Oi
pessoal! Tudo bem? Finalmente dei um tempinho e todo meu amor ao desfecho de
Corte de Névoa e Fúria, olha só.
Uma coisa é
certa: a guerra está chegando.
Depois
de presenciar o poder do caldeirão e se deparar com seu antigo amor traindo o
povo de Prythian, Feyre está de volta a Corte Primaveril tentando descobrir o
que puder sobre Hybern e seu exército, e, consequentemente, buscando formas de
destruir não só a Hybern, mas também a Corte Primaveril.
Depois
de matar os sobrinhos do rei de Hybern e levar Lucien consigo, Feyre volta a
Corte Noturna e lá ela e seus amigos tentam encontrar maneiras de salvar não só
Prythian, mas também os humanos. É assim que os Grã-feéricos acabam por se
reunir e decidem esquecer suas diferenças e lutar lado a lado pelo futuro.
Nesse
livro, assim como nos anteriores, a escrita da autora flui de maneira sem
igual, em um momento está tudo indo bem, no outro já estamos aterrorizados e
com medo pelos personagens, segundo depois já estamos rindo, é realmente algo
espetacular. Apesar das muitas páginas, o livro não tem uma leitura difícil e é
possível sim termina-lo sem muita demora e enrolação.
Os
personagens (tirando Nestha que me tira do sério) estão mais incríveis do que
nunca. Até mesmo Elain tem um papel crucial na história. A mudança,
principalmente em Feyre é bastante visível. Feyre finalmente aceita e se vê no
seu papel. Ela é Grã-senhora da Corte Noturna e dará tudo o que tem para salvar
não só ela mesma, mas seu povo e seu amado. A relação que ela tem com Rhysand,
inclusive é outra coisa que não tem como explicar. A autora consegue
transformar a relação dos dois em um sonho, a relação deles parece ser
literalmente capaz de mover mundos e céus e eles em uma cumplicidade, um
respeito, um reconhecimento sem igual.
Me surpreendi muito com o final desse livro.
Sinceramente demorei muito para lê-lo porque tinha absoluta convicção de que
seria uma M, mas não foi. Com certeza é favorito, foi um desfecho grandioso
para uma série espetacular.
E
é isso! Já leram? Gostaram?
Até
a próxima!
A veroneira