Olá
pessoal! Como vocês estão? Hoje vim contar um pouquinho do que achei do filme
baseado nos games de Assassin’s Creed.
O
filme tem como protagonista Cal, uma descendente de Aguilar, que fazia parte do
Credo do Assassino. Cal teve uma infância conturbada e acabou se tornando
violento, o que o levou a matar um homem. Ele foi condenado e deveria ter
morrido, porém foi salvo por uma Templária e obrigado a reviver seu passado.
A
partir daí começam idas e vindas até 1492, quando Aguilar escondeu a Maçã de
Éden, que tira o livre-arbítrio, portanto, acabaria com a violência que os
Templários tanto tentam extinguir.
Aqui o discurso
dos vilões e mocinhos são invertidos. Sendo os vilões, empresários sem
escrúpulos, mas que querem a paz mundial e erradicar a violência, e
consequentemente o livre-arbítrio. Já os mocinhos, são assassinos, entendem que
alguns devem morrer para o bem e tentam proteger suas crenças a todo custo,
lutando contra os Templários a séculos para que o livre-arbítrio continue nas
mãos dos seres humanos, entendendo que a violência faz parte da natureza
humana.
O
roteiro passa depressa entre monótono e cheio de ação, o que achei que foi um
dos pontos negativos. A parte monótona é muito monótona, o que desprende um
pouco a atenção, em alguns momentos senti que havia ficado a eternidade no
cinema. O final do filme fica um pouco confuso, mas até que é ok.
Entretanto,
tanto os diálogos, quanto os discursos feitos durante o filme são bens
construídos e algumas partes são até engraçadas! O que para mim (além das cenas
de ação) salvou o filme.
É
isso gente! Vocês assistiram? O que acharam?
Espero
que tenham gostado e até a próxima!
Beijinhos
A veroneira